quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Arvore dos valores

Paz

União

Alegrias

Esperanças

Amor-Sucesso

Realizações-Luz

Respeito-Harmonia

Saúde- Solidariedade

Felicidade-Humildade

Confraternização-Pureza

Amizade-Sabedoria-Perdão

Igualdade-Liberdade-Boa Sorte

Sinceridade -Estima-Fraternidade

Equilíbrio-Dignidade-Benevolência

Fé-Bondade-Paciência- Gratidão

Força

Tenacidade-Prosperidade-Reconhe

cimento

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Peça de Teatro - Natal

O Natal da Turma da Lelé


De Emílio Carlos



O Natal está chegando. E a Turma da Lelé está se aprontando para

receber Papai Noel.

A Bruxinha Lelé, com sua varinha mágica, fez aparecer uma árvore de

Natal bem bonita. Juca palhacinho preparou uma lista com todos os

presentes que a turminha quer ganhar. Frankinho, o inventor da turma,

inventou uma máquina detectora de Papai Noel. Assim que o Papai Noel

se aproximar a máquina se ligará automaticamente e dirá: “Feliz Natal,

Papai Noel”. É o jeito da turma de agradecer a Papai Noel por todos os

presentes.

E o sapo Godofredo trouxe pirulitos para todos comerem enquanto

esperam o Natal chegar. Todos estão muito felizes no campinho. Ou

quase todos.

Na casa ao lado Omar Doso observa tudo atrás do muro. O malvado Omar

está muito aborrecido com o Natal:

- Então todo mundo está feliz, não é? Mas eu não estou! O Natal não

significa nada pra mim!

E ali, olhando a turminha, escondido atrás do muro, seu Omar ficou

imaginando um jeito de acabar com o Natal da Turma da Lelé:

- Eu preciso acabar com esse Natal! Eu preciso!!

Enquanto isso a turminha falava feliz sobre os presentes que queria

ganhar. Foi quando Lelé se lembrou:

- Espere aí, pessoal: só vai ganhar presente quem foi bonzinho o ano

inteiro.

É mesmo! Eles tinham esquecido disso. Papai Noel tinha um super-

telescópio e de lá do Pólo Norte conseguia ver todas as crianças da

Terra; e saber se a criança se comportou bem ou não.

Todos ficaram preocupados: eles teriam sido bonzinhos? E ficaram

pensando e pensando em tudo que fizeram o ano inteiro.

Foi aí que seu Omar Doso teve uma grande idéia:

- Vou me vestir de assistente de Papai Noel e acabar com a festa

dessas crianças!

Se vestiu de ajudante de Papai Noel e foi até o campinho com uma lista

nas mãos:

- Olá crianças – disse ele com um sorriso falso.

- Olá Papai Noel – responderam as crianças em coro.

- Não, não, eu não sou Papai Noel. Sou o assistente dele. E vim para

ver quem foi bonzinho esse ano, quem vai ganhar presentes.

As crianças ficaram preocupadas. E Frankinho desconfiou:

- Assistente de Papai Noel? Eu nunca ouvi falar nisso.

- Isso é porque você está mal-informado, meu rapaz – disse Omar Doso

tentando disfarçar. Olhem: eu trouxe uma lista com o comportamento de

vocês.

E Omar Doso começou a ler a lista:

- Vamos começar pelo Frankinho: inventou coisas que explodiram...

- Espere aí! Isso foi só uma vez – respondeu Frankinho tentando se

justificar.

- Pois é – respondeu Omar. E perturbou Omar Doso com as suas

invenções.

- Puxa... – disse Frankinho assim meio cabisbaixo.

Omar Doso continuou:

- Godofredo: ficou perturbando seu Omar com suas sapices. Juca

palhacinho: ficou incomodando seu Omar com suas palhaçadas. E

finalmente a Bruxinha Lelé: ficou irritando seu Omar com suas mágicas

o ano inteiro.

- Mas ele mereceu – tentou argumentar Lelé, sem sucesso.

- Sinto muito mas... sem Natal pra vocês esse ano – disse Omar Doso se

segurando para não rir.

- O que??? – disse a turma toda em coro.

- Vocês ouviram: sem presentes esse ano. Podem desmontar a árvore de

Natal. E podem ficar tristes! – disse Omar Doso saindo e se rindo.

A turminha ficou arrasada. Era a primeira vez que eles não iam ganhar

presentes de Natal. Mas Frankinho viu uma coisa:

- Estranho – disse ele.

- O que? A gente ficar sem Natal? – perguntou Lelé.

- Não. O assistente do Papai Noel foi... pra casa do seu Omar.

A Turma toda estranhou. E Lelé se lembrou de uma coisa:

- É esquisito mesmo! Na lista desse assistente só tinha coisas que

falavam do seu Omar.

Todos concordaram. E Frankinho decidiu investigar. Foram todos até o

muro da casa do seu Omar e chamaram:

- Seu Omar! Seu Omar!

Omar Doso subiu no muro. Mas tinha se esquecido de tirar a roupa de

assistente de Papai Noel. E disse:

- O que é?

Daí a turma descobriu tudo: não era o assistente do Papai Noel coisa

nenhuma.

- Omar Doso: só podia ser você! – disse a Bruxinha Lelé.

Omar Doso ainda tentou disfarçar. Mas quando viu que foi desmascarado

mesmo respondeu:

- Ta certo, sou mesmo.

- Mas por que? – perguntou Juca – Por que destruir nosso Natal?

- Porque eu não gosto de Natal, não gosto de ver todos felizes. E

pronto! – respondeu seu Omar descendo a escada que ele encostava no

muro para vigiar a turminha. E assim sumiu.

A turma ficou muito triste por ele. Devia ser muito chato não gostar

do Natal, não ganhar presentes. Então Juca teve uma idéia:

- Vamos colocar o nome do seu Omar na lista de presentes. E escrever

um bilhete explicando pro Papai Noel que seu Omar precisa de um

presente, precisa conhecer o Natal.

- É mesmo! Vamos lá! – exclamou a Bruxinha Lelé.

E assim colocaram o nome do seu Omar na lista com um bilhete. Depois

pensaram e pensaram num presente que ele gostaria de ganhar. E aí

escreveram na lista.

Como o Natal ia chegar a meia-noite cada um voltou para sua casa.

Entretanto Omar Doso resolveu subir no muro e ficar espionando. E

resmungou:

- Papai Noel! Rá! Duvido que exista Papai Noel!

E dizendo isso Omar ficou ali, meio escondido atrás do muro, esperando

para ver se existia mesmo Papai Noel. De vez em quando ele resmungava:

- Duvido.

As horas foram passando e Omar com sono foi ficando, até que dormiu

sobre o muro. E justamente nessa hora se ouviram sininhos no céu. Era

o trenó do Papai Noel que se aproximava do campinho. Debaixo da árvore

de Natal da turma a máquina do Frankinho se ligou automaticamente e

disse: - Feliz Natal, Papai Noel. E muito obrigado.

Papai Noel desceu até a árvore de Natal da Turma da Lelé. E ali deixou

vários presentes. Depois, ouvindo o ronco do seu Omar, Papai Noel foi

mais de perto olhar. E então foi-se embora, visitar outras casas e

outras árvores de Natal.

Pela manhã as crianças chegaram e encontraram seus presentes debaixo

da árvore:

- Olha, justo o que eu queria: um nariz de palhaço novo! – disse Juca

palhacinho.

- Eu ganhei um kit de química novinho! – exclamou Frankinho, o

inventor.

- E eu ganhei uma bola nova! – disse o sapo Godofredo.

- E eu ganhei uma varinha mágica nova! – exclamou a Bruxinha Lelé.

Todos estavam muito felizes com os brinquedos que Papai Noel tinha

trazido. E foi aí que o sapo Godofredo reparou:

- Gente: olha só o seu Omar! Ele está dormindo em cima do muro!

E todos olharam para o muro. Então Juca Palhacinho disse:

- Ei! Acorde seu Omar.

O seu Omar acordou resmungando. O sapo Godofredo disse assim:

- Olha, seu Omar: a bola que eu ganhei do Papai Noel!

E o seu Omar respondeu:

- Papai Noel não existe! Eu fiquei acordado a noite inteira e não vi

nenhum Papai Noel!

- Ah é? – disse a Bruxinha Lelé – Então quem lhe deu esse presente?

Foi só nessa hora que o seu Omar reparou no presente que estava em

cima do muro. E disse:

- Puxa! Eu nunca ganhei nada antes!

A turminha disse em coro:

- Abre! Abre! Abre!

Seu Omar então abriu a caixa. E dentro dela viu a surpresa:

- Puxa, um par de meias novas! Era justamente o que eu queria!

Obrigado Papai Noel!

A Turminha disse em coro:

- Obrigado Papai Noel!

E então ouviram a risada do bom velhinho, que disse:

- De nada! Feliz Natal! Feliz Natal!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O Santos F.C. é o grande campeão da Copa do Brasil!

A Herbalife parabeniza o Santos por sua vitória com uma homenagem publicada hoje, 5 de Agosto, no jornal Folha de São Paulo (Caderno de Esportes, Página D9).
       
Com muita satisfação de ser a Patrocinadora Nutricional do time,

a Herbalife compartilha com todos os seus Distribuidores

a emoção de fazer parte desta conquista!



quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Dia do professor - Mini-projeto: Entrevista

Propor aos alunos que entrevistem algum familiar a respeito do que lembram de seus professores. Orientar os alunos a formularem questões como, qual o professor preferido, de que matéria mais gostava e o motivo, o que lhe chamava a atenção no professor, etc.

Depois, promova a troca de informações em uma roda de conversa.

Poema

Convide os alunos a criarem um poema coletivamente em homenagem a todos os professores da escola.

Auxilie-os escrevendo, conforme forem ditando no quadro o poema, conduza as melhorias e correções no texto e transcreva em uma folha de papel pardo grande para que os alunos possam ilustrá-lo com desenhos deles e assinem.

Expor a criação coletiva em espaços de uso comum na escola.

Decálogo do bom professor

Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado.

Apresentamos um decálogo contendo dez princípios para atividade docente de um bom professor do terceiro milênio, século marcado pela informação e pelo conhecimento tecnológico.

O professor do século XXI é aquele que, além da competência, habilidade interpessoal, equilíbrio emocional, tem a consciência de que mais importante do que o desenvolvimento cognitivo é o desenvolvimento humano e que o respeito às diferenças está acima de toda pedagogia..

A função do bom professor do século XXI não é apenas a de ensinar, mas de levar seus alunos ao reino da contemplação do saber.

Eis então os dez passos na direção de uma pedagogia do desenvolvimento humano:

1º PASSO - Aprimorar o educando como pessoa humana - A nossa grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir, mas a de educar nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de corações, de dores, incertezas e inquietações humanas.

A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma.

De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie.

Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.

2º - Preparar o educando para o exercício da cidadania - Se de um lado, primordialmente, devemos ter como grande finalidade do nosso magistério o ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem é preparar nosso para o exercício exemplar e pleno da cidadania.

O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades; começa com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a fazer fazer, a construir espaço de sua utopia e criar um clima de paz e bem-estar social, política e econômico no meio social.

3º - Construir uma escola democrática - A gestão democrática é a palavra de ordem na administração das escolas. Os educadores que atuarão no novo milênio devem ter na gestão democrática um princípio em que não arredam pé, não abrem mão.

Quanto mais a escola for democrática, mais transparente. Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de atender com eqüidade as demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais no preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada.

Aqui, pois, reside uma possibilidade concreta: chegar à universidade e concluir um curso de educação superior e estar preparado para tarefas de gestão na governo do Estado, nas prefeituras municipais e nos órgãos governamentais.

Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar a melhor política do mundo, a democracia.

4º - Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho - Por mais que a escola qualifique seus recursos humanos, por mais que adquira o melhor do mundo tecnológico, por mais que atualize suas ações pedagógicas, era sempre estará marcando passo frente às novas transformações cibernéticas, mas a escola, através de seus professores, poderá qualificar o educando para aprender a progredir no mundo do trabalho, o que eqüivale a dizer a oferecer instrumentos para dar respostas, não acabadas ( porque a vida é processo inacabado) às novas demandas sociais, sem medo de perdas, sem medo de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do novo, principalmente o novo que vem nas novas ocupações e empregabilidade.

5º - Fortalecer a solidariedade humana - É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não nasce apenas das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana.

Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver, no aluno-cidadão, o sentido de sua adesão às causas do ser e apego à vida de todos os seres vivos, aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.

6º - Fortalecer a tolerância recíproca - Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do educando.

A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando.

Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos.

7º - Zelar pela aprendizagem dos alunos - Muitos de nós professores, principalmente os do magistério da educação escolar, acreditam que o importante, em sala de aula, é o instruir bem, o que pode ser traduzido, ter domínio de conhecimento da matéria que ministra aula.

No entanto, o domínio de conhecimento não deve estar dissociado da capacidade de ensinar, de fazer aprender. De que adiante e conhecimento e não saber, de forma autônoma e crítica, aplicar as informações?

O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com conceitos a, b ou c, e sim, com didática, com pedagogia do desenvolvimento do ser humano, sua mediação fundamental.

O zelo pela aprendizagem passa pela recuperação daqueles que têm dificuldade de assimilar informações, sejam por limitações pessoais ou sociais. Daí, a necessidade de uma educação dialógica, marcada pela troca de idéias e opiniões, de uma conversa colaborativa em que não se cogita o insucesso do aluno.

Se o aluno fracassa, a escola também fracassou. A escola deve riscar do dicionário a palavra FRACASSO. Quando o aluno sofre com o insucesso, também fracassa o professor. A ordem, pois, é fazer sempre progredir, dedicar-se mais do que as horas oficialmente destinadas ao trabalho e reconhecer que nosso magistério é missão, às vezes árdua, mas prazerosa, às vezes sem recompensa financeira condigna que merecemos, mas que pouco a pouco vamos construindo a consciência na sociedade, principalmente a política, de que a educação, se não é panacéia, é o caminho mais seguro para reverter as situações mais inquietantes e vexatórias da vida social.

8º- Colaborar com a articulação da escola com a família - O professor do novo milênio deve ter em mente que o profissional de ensino não é mais pedestal, dono da verdade, representante de todos os saberes, capaz de dar respostas para tudo. Articular-se com as famílias é a primeira missão dos docentes, inclusive para contornar situações desafiadoras em sala de aula.

Quanto mais conhecemos a família dos nossos alunos, mais os entendemos e mais os amamos. Uma criança amada é disciplinada. Os pais são, portanto, coadjuvantes do processo ensino-aprendizagem, sem os quais nossa ensinança fica coxa, não vai adiante, não educa.

A sala de aula não é sala-de-estar do nosso lar, mas nada impede que os pais possam ajudar nos desafios da pedagogia dos docentes nem inoportuno é que os professores se aproximam dos lares para conhecerem de perto a realidade dos alunos e possam juntos, pais e professores, fazer a aliança de uma pedagogia de conhecimento mútuo, compartilhado e mais solidário.

9º - Participar ativamente da proposta pedagógica da escola - A proposta pedagógica não deve ser exclusividade dos diretores da escola. Cabe ao professor participar do processo de elaboração da proposta pedagógica da escola até mesmo para definir de forma clara os grandes objetivos da escola para seus educandos.

Um professor que não participa se trumbica se perde na solidão de suas aulas e não tem como pensar-se como ser participante de um processo maior, holístico e globalizado. O mundo globalizado para o professor começa por sentir-se parte no seu chão das decisões da escola, da sua organização administrativa e pedagógica.

10º - Respeitar as diferenças - Se de um lado, devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos princípios do ensino, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança. Decerto, o respeito às diferenças de linguagem, às variedades lingüísticas e culturais, é a grande tarefa dos educadores do novo milênio.

O respeito às diferenças não tem sido uma prática no nosso cotidiano, mas, depois de cinco séculos de civilização tropical, descobrimos que a igualdade passa pelo respeito às diferenças ideológicas, às concepções plurais de vida, de pedagogia, às formas de agir e de ser feliz dos gêneros humanos.

O educador, pois, deve ter a preocupação é reeducar-se de forma contínua uma vez que nossa sociedade ainda traz no seu tecido social as teorias da homogeneidade para as realizações humanas, teoria que, depois de 500 anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais. Nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois, nelas, encontraremos nossas semelhanças históricas e ancestrais: é, dessa maneira, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças nunca diminuem, e sim, somam valores e multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os homens.

Pela manhã, o bom religioso, abre o livro sagrado e reflete sobre o bem e o mal.

Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB e aprende a conciliar o conhecimento e a humanidade.

Vicente Martins



TEXTO INFORMATIVO:

A data homenageia a lei que criou as escolas de ensino fundamental no Brasil, em 15 de novembro de 1827, por D. Pedro I.As escolas daquela época eram muito diferentes. Nelas, todas as crianças aprendiam a leitura, a escrita e as quatro operações de cálculo matemático.

Os meninos aprendiam noções de geometria e as meninas aprendiam a costurar bordar, cozinhar, para se tornarem boas donas de casa. Havia salas para meninas e salas para meninos, as turmas não se misturavam.

Hoje, as escolas já não são assim. Alunos e alunas estudam as mesmas disciplinas em turmas mistas.

Recebi esta idéia de uma amiga, foi retirada de um  blog, por favor se vc for o dono,  favor entrar em contato para que possa dar os devidos créditos...

Ser Professor é...

Ser professor é ser artista

malabarista,

pintor, escultor, doutor,

musicólogo, psicólogo...

É ser mãe, pai, irmã, avó,

É ser palhaço, bagaço...

É ser ciência e paciência...

É ser informação.

É ser ação,é ser bússola, é ser farol.

É ser luz, é ser sol.

Incompreendido? ...Muito.

Defendido? Nunca.

O seu filho passou?...

Claro, é um gênio.

Não passou?

O professor não ensinou.

Ser professor

É um vício ou vocação?

É outra coisa...

É ter nas mãos o mundo de amanhã.

Amanhã.

Os alunos vão-se...

E ele, o mestre, de mãos vazias,

Fica com o coração partido.

Recebe nova turmas,

Novos olhinhos ávidos de cultura

E ele, o professor, vai despejando

Com toda a ternura, o saber, a orientação

Nas cabecinhas novas que amanhã

Luzirão no firmamento da pátria

Fica a saudade

A amizade.

O pagamento real?

Só na eternidade.

Autor desconhecido

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Educar é Tudo

Educar é ensinar a brincar



Educar é ensinar a crescer



Estar perto e participar



- e divertido, eu sei, pode ser



Educar é ensinar a pescar



A cantar, a confiar e a jogar



É indicar o caminho a seguir



É dizer não, é dizer sim, motivar



Acompanhar, dar carinho e mostrar



Que há limites pra tudo



Menos pros sonhos



Que a gente tem



Educar é relembrar e contar



As histórias que a gente aprendeu



É dar o exemplo, é conversar



Sobre aquilo que aconteceu



Educar é ensinar a pensar



A entender, perguntar, querer ver



E também mostrar como é bom



Poder fazer algo pra se orgulhar



É elogiar, ficar junto e mostrar



Que educar é tudoTudo!



Pra melhorar o mundo



Que a gente tem.

O CÍRCULO VICIOSO DO MAU COMPORTAMENTO INFANTIL




Você sabia que a IRRITAÇÃO e FRUSTRAÇÃO

de um Adulto diante das ações de

Crianças mau comportadas,

alimentam esse Mau Comportamento

criando assim um verdadeiro

Círculo Vicioso que perpetua

esse Mau Comportamento?

Acompanhe então esta breve cena muito comum na vida de muitos...

O CÍRCULO VICIOSO DO MAU COMPORTAMENTO INFANTIL



Vamos supor que uma Criança pratique uma Atitude comum de Mau Comportamento...

O CÍRCULO VICIOSO DO MAU COMPORTAMENTO INFANTIL



Entra então em cena, o Adulto, mostrando toda sua Raiva, Indignação e Frustração diante daquele fato.



E ele xinga, chama palavrões e outras coisas...

O CÍRCULO VICIOSO DO MAU COMPORTAMENTO INFANTIL



Diante disso, a Criança se sente Superior a Ele, e então ela pensa:

- A mais importante e poderosa pessoa na minha vida, é incapaz de me corrigir!



Ou pensa..

- A mais importante pessoa na minha vida, vai ter de suar muito para fazer eu me comportar direito!



Ou pensa..

- É muito divertido deixar os adultos loucos da vida!

O CÍRCULO VICIOSO DO MAU COMPORTAMENTO INFANTIL



Isso gera um Conceito Negativo a respeito de si mesmo.



E ela pensa:



- Se é tão difícil para os adultos ajudarem na minha correção, devo ser mesmo um caso perdido!



Os adultos devem quebrar este Círculo Vicioso substituindo a RAIVA pela Tristeza sincera ou Empatia.



Ano Novo

Ano novo...
Olhe à sua volta. Sorria para
seus amigos e para aqueles que você pode
conquistar. Dê uma boa risada! Leia mais. Viaje
na imaginação. Cante uma canção. Lembre o aniversário
de seus amigos. Mude de penteado. Esteja disponível para
escutar. Retribua um favor. Admire o colorido e a beleza da
natureza. Permita-se errar. Retribua uma gentileza. Demonstre
que está feliz. Toque a ponta dos pés. Só por hoje, evite dizer:
"Não posso!”. Cante e assobie. Viva intensamente cada minuto.
Dê uma palmadinha nas suas próprias costas. Escute um
amigo. Feche os olhos e imagine as ondas do mar. Sinta
a brisa bater no rosto. Tenha bons pensamentos. Não
se isole. Seja otimista. Ajude a natureza.
Seja tolerante.
Espreguice-se.
Desperte! Ande
descalço. Diga
“Bem-vindo!” a
quem chegou.
Permita que alguém
o ajude. Agradeça!!
Saiba que não está sozinho.
Viva com “paixão”. Sem ela,
nada de grande se consegue!
(*** Autor desconhecido *** )

SER CRIANÇA!

Ser criança é achar que o mundo é feito de fantasias, sorrisos e brincadeiras.
Ser criança é comer algodão doce e se lambuzar.
Ser criança é acreditar num mundo cor de rosa, cheio de pipocas.
Ser criança é olhar e não ver o perigo.
Ser criança é sorrir e fazer sorrir.
Ser criança é chorar sem saber porquê.
Ser criança é querer ser feliz.
Ser criança é se esconder para nos preocupar.
Ser criança é errar e não assumir o erro.
Ser criança é pedir com os olhos.
Ser criança é derramar uma lágrima para nos sensibilizar.
Ser criança é isso e muito mais.
É nos ensinar que a vida, apesar de difícil, pode tornar-se fácil com um simples sorriso.
É nos ensinar que criança só quer carinho e afecto.
É nos ensinar que, para sermos felizes, basta apenas olharmos para uma criança.
Que TODAS as crianças tenham um dia MUITO FELIZ

Criança

Criança esperta
Curiosa,
Observadora
Que questiona
Que brinca
Sim!
Você, Criança
Que vive a correr,
Que vive a pular
é a promessa
que vai acontecer
Que vive a sonhar
é a esperança.
Que vive a “inventar”
Que vive entre sonho e a realidade
do que poderíamos ser...
é a inocência
que deveríamos ter.
Você é a criança da esperança.
Esperta
Curiosa
Observadora
Sonhadora
Que sempre questionou
Que sonhou
E que como adulto aprenderá a ser
E a fantasia continuar a ter.


de Genivaldo Pereira dos Santos

Crianças

Soltando a imaginação
uma menina dizia
em suave melodia
numa terna invocação:

Eu sou a criança
eu sou o amor
eu sou a esperança
dum mundo melhor

Ajude-me a erguer
quando tropeço
com todo o carinho
que sempre mereço

Ensine-me a enfrentar
o mundo que avança
a trilhar meu caminho
com mais segurança!

Eu sou o futuro...
Eu sou a esperança!


de Isabel Correia da Silva Sousa

Criança

Você Criança!
~~~~~~~~~~

Você criança, que vive a correr,

é a promessa que vai acontecer...

é a esperança do que poderíamos ser...

é a inocência que deveríamos ter...

Você criança, de qualquer idade,

vivendo entre o sonho e a realidade

espargem pelas ruas da cidade,

suas lições de amor e de simplicidade!

Criança que brinca, corre,

pula e grita mostra ao mundo,

como se deve viver cada momento feliz,

como quem acredita em um mundo melhor

que ainda vai haver!

Você é como uma raio de luz

a iluminar os nossos caminhos,

assemelhando-se ao Menino Jesus,

encanta-nos com todo teu carinho!

Você é a criança,

que um dia vai crescer!

É a promessa, que vai se realizar!

É a esperança da humanidade se entender!

É a realidade que o adulto precisa ver...

e também aprender a ser...

Feliz Dia das Crianças!

(Lauro Kisielewicz)



Para você
~~~~~~~
Eu agradeço a você
Por tantas horas alegres
Por esse sorriso puro
Por esses olhinhos meigos.


Eu agradeço a você
Por esses beijinhos melados
De sabores variados
De bala, pirulito e bombom.

Eu agradeço a você
Até aquela travessura
Mas tão cheia de doçura
Que não teve nem castigo.

Eu garadeço a você
Esse carinho tão vivo
Esse jeitinho bonito
Que fez de nós bons amigos.

Sabe, _______________
Eu gosto muito de você!

Autor desconhecido